Uma gostosa troca de afetos e
saberes
A FLIM 2016 foi marcada pela intensa identificação dos
madalenenses com a pessoa e a obra do autor homenageado. Formada por imigrantes
de diversos países e habitada por famílias que ainda hoje vêem seus filhos
migrarem para outras paragens do Brasil, Santa Maria Madalena se reconheceu no
universo de Antônio Torres, o romancista e contista que transporta para a literatura e carrega consigo, como um fardo e um tesouro, as memórias do sertão baiano
em que nasceu. Se os escritores mostram sua alma nos livros que escrevem, Santa Maria Madalena mostrou sua alma na FLIM. Veja aqui como foi.
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As sanfonas estão presentes na obra de Torres e no cotidiano de Madalena |
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Os jovens do distrito de Manoel de Moraes, na área rural madalenense, emocionaram o público e Antônio Torres ao contar em forma de jogral um dos contos do homenageado |
A cidade se enfeitou e coloriu com a escrita de Antônio Torres
A afetividade e o prazer dos
encontros e reencontros deram a tônica da
festa
Momentos de sonho e fantasia para os grandes e os pequenos
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Táxi que inspirou um livro de Torres também inspirou pessoal da Pestalozzi
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Contações de histórias propiciaram agradáveis encontros ao ar livre
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Até o meio da rua é bom lugar para falar de livros, memórias e histórias |
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Leitura de contos na praça
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A contação de histórias sobre bichos (gatos, cães, vacas e passarinhos foram o assunto) atraiu até o cachorrinho vadio
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Saberes e fazeres foram compartilhados em oficinas, palestras e lançamentos
O espaço das artes visuais
A graça e o prazer da dança
Feira de livros e artesanato
Pausa para a concentração
A música brasileira aqueceu a noite serrana
Em 2017, a VIII FLIM espera por você!
Crédito das fotos: Elma Enne, Gilma Costa, Lina Ponce, Nestor Lopes, Romildo Guerrante, T.Costa