*Esta
bibliografia (incompleta), informa o ano da primeira edição. Algumas
obras têm dezenas de edições.
o Silêncio e palavra,
1951
o Narciso cego,
Ed. José Olympio, Rio de Janeiro, 1952
o A lenda da rosa,
1956
o Vento Geral
(reunião dos livros anteriores e mais dois inéditos: Tenebrosa Acqua e Ponderações
que faz o defunto aos que lhe fazem o velório), 1960.
o Faz escuro mas eu canto,
1965
o A canção do amor armado,
1966
o Poesia comprometida com a minha e a tua
vida, 1975
o Os estatutos do homem,
ilustr. de Aldemir Martins, 1977
o Horóscopo para os que estão vivos,
ilustr. de Ciro Fernandes, 1982
o Mormaço na floresta,
1984
o Vento geral, 1981
o Num campo de margaridas,
1986
o De uma vez por todas,
1996
o Acerto de contas, 2013
Prosa:
o Notícia da visitação que fiz no verão
de 1953 ao rio Amazonas e seus barrancos, 1957
o A estrela da manhã:
Estudo de um poema de Manuel Bandeira, 1968
o Arte e Ciência de Empinar Papagaio,
1984
o Manaus, amor e memória,
1984
o Amazonas, pátria das águas,
com fotos de Luiz Cláudio Marigo, 1991.
o Amazônia, a menina dos olhos do mundo,
1992
o O povo sabe o que diz,
1993
o Borges na luz de Borges,
1993
o Vamos festejar de novo, 2000
o Vamos festejar de novo, 2000
No
exterior:
o Madrugada campesina,
Santiago do Chile, 1962
o Poemas,
trad. dePablo Neruda, ilustr.ação de Eduardo Vilches, 1962
o Horóscopo,
Santiago do Chile, 1964
o Os estatutos do homem,
Lisboa, 1968
o Los estatutos del hombre,
Montevidéu, 1970
o
What counts is life, EUA, 1970
o Canto de amor armado,
Buenos Aires, 1973
o Poesia comprometida com a inha e a tua vida,
Lisboa, 1975
o A canção do amor armado,
Lisboa, 1975
o
Dio Statuten des Menschen, Alemanha, 1976
o
Gesang der Bewffneteten
Lieben, Alemanha,
1984
o Os estatutos do homem,
divulgação do Correio da Unesco, tradução para mais de trinta idiomas, 1982
o Poesia de Thiago de Mello,
Casa de Las Américas, La Habana, Cuba, 1977
o
Chant de l'amour armé, Paris, 1979
o
Amazonas, land of water, EUA, 1986
o
Statutes of Man, Selected
Poems, Inglaterra, 1994
Como
tradutor:
o Antologia Poética de Pablo Neruda,
Rio de Janeiro, 1963
o A terra devastada e os homens ocos,
de T.S. Eliot, Santiago do Chile, 1964
o Salmos,
de Ernesto Cardenal, 1983
o Poesia Completa de Cesar Vallejo,
Rio de Janeiro, 1985
o Sóngoro Cosongos e outros poemas,
de Nicolás Guillén, 1986
o Debaixo dos astros, de
Eliseo Diego, 1994
o Versos do capitão,
de Pablo Neruda, 1994
o Cântico Cósmico,
de Ernesto Cardenal, 1996
Poemas de Thiago de Mello musicados e gravados:
o Faz escuro mas eu canto, música de Monsueto, gravado por Nara Leão em 1963, no disco Manhã de Liberdade. Ouça aqui.
Poemas de Thiago de Mello musicados e gravados:
o Faz escuro mas eu canto, música de Monsueto, gravado por Nara Leão em 1963, no disco Manhã de Liberdade. Ouça aqui.
o Die Statuten des Menschhen (Os
estatutos do homem), Cantata para orquestra e coro, música de Peters Janssens, Alemanha,
1976