O
teatro, em suas diferentes técnicas e facetas, está presente na programação da FLIM.
Já no sábado, às 11h, Angela Moreira, uma performática contadora de histórias
que, sozinha, vale por todo um elenco, vai apresentar em frente ao palco da rua
Barão de Madalena o seu “A árvore que dava dinheiro” – um espetáculo para gente de
todas as faixas etárias, em que o público também é estrela.
Angela Moreira em ação |
No
domingo, às 13h, o Corpo Coletivo, uma rede de artistas de Juiz de Fora, Minas
Gerais, vai ocupar o Clube Montanhês com o espetáculo “Coisas invisíveis”, uma sofisticada peça infantil que une a tecnologia das projeções interativas à presença do ator. Conta
a história de uma menina que adora dançar. Sua dança é autêntica,
despretensiosa e livre.
Mas, aos olhos das pessoas, parece uma dança esquisita. A trama é inspirada nos livros “Cidades invisíveis”, de Ítalo Calvino, e “Desumanização”,
de Valter
Hugo Mãe.
Coisas Invisíveis: atriz interage com as projeções |
Tudo
isso sem falar no Teatro em Cordel do ator e cantador pernambucano Edmilson
Santini, já anunciado aqui.