As composições mais famosas são sambas no
melhor estilo carioca: Senhora Liberdade, Goiabada Cascão;
Gostoso Veneno e tantos outros. Mas a criatividade musical de Nei e seus parceiros explora
também as raízes mais recuadas da música popular brasileira: o samba de roda da
Bahia, o lundu do Rio do século 19, o coco nordestino, o jongo e o
calango das velhas fazendas do interior do Estado do Rio e de Minas Gerais. São preciosidades
como o Jongo do Irmão Café e Tia Eulália na Xiba. E vão além, misturando as sonoridades
afro-brasileiras com os sons que nos vêm dos outros países da América Latina e
do Caribe. Como em Afrolatino.
segunda-feira, 14 de maio de 2018
O som de Nei Lopes
São nada menos que 332 composições, a maioria
como letrista. Algumas, como único autor; muitas com parceiros tão variados e
respeitáveis quanto Wilson Moreira (o mais frequente), Zeca Pagodinho, Jovelina
Pérola Negra, Zé Renato, Almir Guineto e Arlindo Cruz.
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Foto da Pedra Dubois: Leandro Almeida
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