É tanta coisa boa e bonita acontecendo ao mesmo tempo, que fica difícil acompanhar tudo. Para saber como é de fato a FLIM, só vindo pessoalmente. Cada participante constrói uma experiência única.
A reportagem fotográfica a seguir, feita com a ajuda de moradores e visitantes, é só uma pequena amostra do que rolou em Santa Maria Madalena entre 22 e 24 de agosto de 2014.
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Arte no muro de escalada
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Carnaval na praça
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Ferreira Gullar, o homenageado, em palestra...
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... e com sua poesia nas ruas
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Públicos diversos ouviram atentamente artistas e escritores convidados.
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Plateia lotada para Gullar
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Exibição de videos poéticos
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Descontração
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Concentração
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A cidade se transformou numa enorme livraria a céu aberto. Havia, literalmente, livros para dar ...
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Distribuição de livros doados já é tradição na FLIM
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...e vender.
As crianças, como sempre, foram um show à parte. Dançaram ao som de Villa-Lobos e do folclore brasileiro...
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"Trenzinho caipira" no maternal
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Meninas do maracatu
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...emocionaram dizendo versos de Gullar para o público e para o próprio Gullar
... se apossaram das cadeiras dos vereadores, para ouvir o homenageado da FLIM na Câmara Municipal...
... se fantasiaram de personagens de livros infantis...
... ouviram e inventaram histórias...
...e lotaram as oficinas de artes e artesanato
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Dedoches de papel-maché
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Pintura na praça
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Pintura de plantas nativas em aquarela
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Marcenaria e pintura em madeira
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A cidade se enfeitou para receber o homenageado e os visitantes. Praças, ruas e casas comerciais capricharam na decoração.
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Personagem do Circo de La Costa
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Detalhe da fachada do Sr. Café
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Gatinhos sinalizam o caminho e contam história infantil...
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... de Ferreira Gullar
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Detalhe da decoração do restaurante Charme da Serra
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"Trenzinho" dos usuários da Pestalozzi coloriu a rua
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Folhetos de cordel decoram restaurante Massa di Casa
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Livros na porta do restaurante Nova Venda da Zezé
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As raízes africanas da cultura brasileira este ano tiveram lugar especial na FLIM. Foi supreendente e emocionante descobrir a força e os encantos da literatura de países como Angola, Moçambique, Guiné-Bissau e Cabo Verde, origem da maior parte dos negros trazidos para o Brasil.
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Palestra de Angela Ramos (esq.) emocionou os presentes
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Outra delícia foi a apresentação do jongo da cidade de Quissamã, que fez muita gente bater palmas ao som do batuque e tentar acompanhar o gingado das moças e rapazes que preservam com orgulho a herança dos antepassados.
E, como se não bastasse, ainda descobrimos um novo talento em Santa Maria Madalena: o poeta Paulo César, que chegou de mansinho e tocou a todos com um poema que fala do tempo do cativeiro.
O imaginário de Gullar, com seu gatos, meninos do arco-íris, barcos e touros encantados, acendeu a imaginação de alunos e professores das escolas municipais. Veja aqui um pouquinho do que eles exibiram na FLIM.
Para os mais velhos, teve música, sarau poético, exposições...
A FLIM 2014 foi mesmo uma festa para todas as idades.
Perdeu essa? Não faz mal. Em 2015 tem mais!
Fotos: Claudio Valente, Franklin Miranda, Guina Ramos, Mario Guimarães, Nestor Lopes e Solange Noronha