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Jongueiros: cultura preservada há séculos |
Em seguida, às 15h, no cruzamento da rua Barão de Madalena com a Mattos Pitombo, numa cortesia do restaurante Massa di Casa, um grupo de 15 moradores da Fazenda Machadinha, de Quissamã, vai fazer uma apresentação de jongo. Eles são descendentes dos escravos da fazenda de cana-de-açúcar que pertenceu ao Visconde de Ururaí, genro do Duque de Caixas. A herança do nobre está em ruínas, mas a herança de seus escravos permanece viva.
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Senzala tombada pelo patrimônio histórico estadual |
Os descendentes dos escravos moram nas antigas senzalas e preservam o jongo, uma celebração de canto e dança da época da escravidão e que é uma espécie de avô do samba.
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A capela de 1833 foi restaurada |
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Ruínas da casa grande |
Detalhes da programação da FLIM
aqui.
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