quarta-feira, 20 de agosto de 2014

Beleza negra na FLIM


Jongueiros: cultura preservada há séculos
Em seguida, às 15h, no cruzamento da rua Barão de Madalena com a Mattos Pitombo, numa  cortesia do restaurante Massa di Casa, um grupo de 15 moradores da Fazenda Machadinha, de Quissamã, vai fazer uma apresentação de jongo. Eles são descendentes dos escravos da fazenda de cana-de-açúcar que pertenceu ao Visconde de Ururaí, genro do Duque de Caixas. A herança do nobre está em ruínas, mas a herança de seus escravos permanece viva.


Senzala tombada pelo patrimônio histórico estadual
Os descendentes  dos escravos moram nas antigas senzalas e preservam o jongo, uma celebração de canto e dança da época da escravidão e que é uma espécie de avô do samba. 


A capela de 1833 foi restaurada

Ruínas da casa grande
 
Detalhes da programação da FLIM aqui.

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Encravada na Serra Fluminense, a 230 quilômetros do Rio de Janeiro, Santa Maria Madalena mantém a arquitetura do tempo dos barões do café, em meio ao verde da Mata Atlântica. Sua combinação de beleza e simplicidade encanta os visitantes.


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Foto da Pedra Dubois: Leandro Almeida