terça-feira, 23 de agosto de 2016

As variadas faces do teatro na FLIM

O teatro, em suas diferentes técnicas e facetas, está presente na programação da FLIM. Já no sábado, às 11h, Angela Moreira, uma performática contadora de histórias que, sozinha, vale por todo um elenco, vai apresentar em frente ao palco da rua Barão de Madalena o seu “A árvore que dava dinheiro” – um espetáculo para gente de todas as faixas etárias, em que o público também é estrela.

Angela Moreira em ação 
 
Às 13h, o grupo Animadaços – uma jovem trupe que mistura técnicas de dança, circo e teatro - vai encenar no mesmo local a peça “Descobrindo a amizade”, também destinada a crianças e adultos.
Os Animadaços fazendo o que o nome indica: animando a galera

No domingo, às 13h, o Corpo Coletivo, uma rede de artistas de Juiz de Fora, Minas Gerais, vai ocupar o Clube Montanhês com o espetáculo “Coisas invisíveis”, uma sofisticada peça infantil que une a tecnologia das projeções interativas à presença do ator. Conta a história de uma menina que adora dançar. Sua dança é autêntica, despretensiosa e livre. Mas, aos olhos das pessoas, parece uma dança esquisita. A trama é inspirada nos livros “Cidades invisíveis”, de Ítalo Calvino, e “Desumanização”, de Valter Hugo Mãe.
Coisas Invisíveis: atriz interage com as projeções

Tudo isso sem falar no Teatro em Cordel do ator e cantador pernambucano Edmilson Santini, já anunciado aqui.

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Encravada na Serra Fluminense, a 230 quilômetros do Rio de Janeiro, Santa Maria Madalena mantém a arquitetura do tempo dos barões do café, em meio ao verde da Mata Atlântica. Sua combinação de beleza e simplicidade encanta os visitantes.


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Projeto gráfico: AndersonGrafus
Foto da Pedra Dubois: Leandro Almeida